Ferramenta de reparação histórica, esse projeto tem como objetivo valorizar o Povo Parintintin do Amazonas, possibilitando sua remuneração pelas ações de conservação que naturalmente realizam em seus territórios em decorrência do modo de vida tradicional e cosmovisão indígena, impulsionadas pela atuação da Kanindé, Meu Pé de Árvore e Hunim. Geração de fonte permanente de receita para as comunidades investirem em infraestrutura, soberania alimentar, monitoramento territorial e mais ações de conservação. Mais de 400 indígenas diretamente beneficiados. Projeto com duração de 20 anos, titularizado pelas associações indígenas Organização do Povo Indígena Parintintin do Amazonas (OPIPAM) e Associação do Povo Parintintin da Terra Indígena Ipixuna (APPTI), lançado em outubro de 2024, durante a COP16 (Conferência das Partes da Convenção de Diversidade Biológica da ONU), na Cidade de Cali, na Colômbia, como projeto piloto em territórios indígenas.
Área do Projeto: 444.000 hectares
Localização: Territórios Indígenas Nove de Janeiro e Ipixuna, Município de Humaitá, Estado do Amazonas
Bioma: Amazônia
Certificação: Life Institute Global
Auditoria: Neocert Certificações Florestais e Agrícolas
Fase do projeto:
Parceiros:
O Parque Estadual Serra do Conduru é uma unidade de conservação do Estado da Bahia de 9.275 hectares, considerada uma das principais áreas de Mata Atlântica preservada remanescentes do mundo. Destes, 44 hectares estão sob a gestão da concessionária Serramar Bahia, que tem a missão de fortalecer o ecoturismo, educação ambiental, a pesquisa científica e o turismo de base comunitária, ancorados em conservação. Reconhecido em 1993 pelo Jardim Botânico de Nova York como uma das maiores concentrações de diversidade biológica do planeta (458 espécies arbóreas por hectare), o Parque do Conduru torna-se aderente a uma agenda global extremamente importante: preservação da biodiversidade. Com esse foco, a concessionária iniciou o primeiro projeto do Brasil em unidade de conservação sob concessão dedicado à Medição de Desempenho Positivo em Biodiversidade, abrindo as portas para uma agenda importante que pode viabilizar investimentos em concessões de parques naturais independentemente da sua vocação para visitação. Projeto com duração de 20 anos.
Área do Projeto: 44 hectares
Localização: Área de Concessão do Parque Estadual Serra do Conduru, Município de Uruçuca, Estado da Bahia
Bioma: Mata Atlântica
Certificação: Life Institute Global
Auditoria: Neocert Certificações Florestais e Agrícolas
Fase do projeto:
Parceiros:
Aibaibu Kayawai significa “Mulheres que Curam” em Hãtxa Kuin, língua indígena do Povo Huni Kuin. Esse foi o nome escolhido para a Associação Indígena das Mulheres da Aldeia Segredo do Artesão, fundada em 2024 pela jovem líder indígena Siriani Txaná Huni Kuin, que recebeu de sua avó, a Pajé Bimi Shu Ikaya, a missão de seguir fortalecendo a linhagem feminina. A Aldeia Segredo do Artesão é a única da região fundada e liderada por uma mulher, a Pajé Bimi. O objetivo da Associação é garantir visibilidade, proteção e segurança para as mulheres indígenas através da geração de renda, valorização da arte ancestral e transmissão da cultura da floresta para o mundo. O projeto iniciou fortalecendo joias étnicas (peças com miçangas) e avançou para diversos projetos de fortalecimento étnico, cultural e socioeconômico. Saiba mais em www.aibaibu.com.br
Localização: Aldeia Segredo do Artesão, Território Indígena Praia do Carapanã, Município de Tarauacá, Estado do Acre.
Bioma: Amazônia
Fase do projeto:
Parceiros:
Aîbu Kene Keneya significa “Mulheres Coloridas” em Hãtxa Kuin, língua indígena do Povo Huni Kuin. Esse foi o nome escolhido para a Associação Indígena das Mulheres da Aldeia Ni Yuxibu Altamira, fundada em 2023, fruto do sonho e da luta das mulheres desta aldeia pelo resgate da tradição matrifocal, equidade de gênero e proteção de seus corpos-territórios. Liderada pela jovem líder espiritual, Bimi Pinu Huni Kuin, o objetivo da Associação é garantir visibilidade, proteção e segurança para as mulheres indígenas através da geração de renda, valorização da arte ancestral e transmissão da cultura da floresta para o mundo. O projeto iniciou com o fortalecimento da tecelagem segundo a tradição ancestral, resgatando a tradição de cultivo, fiação e tingimento do algodão, através da implantação de sistemas agroflorestais (SAF). Avançou pela idealização da Casa de Saberes Ancestrais Femininos, espaço onde as mulheres poderão produzir sua arte como guardiãs dos fios da tradição, reafirmando sua existência como porta-vozes da floresta, da medicina tradicional, da arte étnica, da cultura e da espiritualidade. Projetos em que você pode colaborar:
Localização: Aldeia Ni Yuxibu Altamira, Território Indígena Seringal Independência, Município de Jordão, Estado do Acre
Bioma: Amazônia
Fase do projeto:
Parceiros:
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